domingo, 8 de junho de 2014

Uma Professora sem Escrùpolos - Filme Dublado Completo

sábado, 10 de agosto de 2013

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Mínimo sobe 9% e passa a ser de R$ 678 a partir de 1º de janeiro DIÁRIO DA MANHÃ da Folhapress, de Brasília A presidenta Dilma Rousseff definiu no dia 24, véspera de Natal, em R$ 678 o novo valor do salário mínimo em 2013 e isentou de Imposto de Renda trabalhadores que recebem até R$ 6 mil de lucros e participações nos resultados das empresas. O novo mínimo passa a valer a partir de 1º de janeiro. O reajuste será de quase 9%, equivalente a R$ 56 em relação ao valor atual, de R$ 622. A correção foi feita com base na alta de 2,73% do PIB em 2011 mais a variação da inflação medida pelo INPC deste ano, estimada em 6,1% pelo governo. A isenção de IR para trabalhadores no recebimento de lucros de empresas era uma reivindicação antiga das centrais sindicais, que defendiam um valor maior, na casa dos R$ 10 mil. O caráter natalino do anúncio foi destacado no Palácio do Planalto, depois de reunião entre a presidenta e sua equipe, numa estratégia de ressaltar notícias positivas no final de um ano considerado pela própria Dilma de "difícil, mas vitorioso". O PIB deve crescer em 2012 apenas 1%, quando as previsões iniciais eram de 4,5%. s"Ela (presidenta Dilma) fez questão que isso acontecesse na véspera do Natal", afirmou a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), tendo ao lado o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, e a ministra Helena Chagas (Secretaria de Comunicação Social). Os três foram convocados para trabalhar ontem, dia em que a maioria dos servidores estava de folga. O novo valor será confirmado em decreto da presidenta, que será publicado depois de hoje no Diário Oficial da União. Na semana passada, a última versão do projeto de Orçamento da União, ainda não aprovado em definitivo pelo Congresso, estimou um aumento do salário mínimo dos atuais R$ 622 para R$ 674,96. O valor havia sido definido com base numa variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) estimada em 5,63%, mas o governo alterou o cálculo para 6,1%. O valor final do salário mínimo ficou acima da previsão feita pelo governo quando enviou sua proposta de Orçamento em agosto – R$ 670,95, quando a equipe presidencial previa que o INPC iria subir 5% neste ano. Lei aprovada no governo Dilma estabeleceu que a correção do mínimo deve equivaler à variação do INPC no ano anterior mais o crescimento do PIB de dois anos atrás. Na gestão do então presidente Lula, essa regra era seguida informalmente. O reajuste de quase 9% do mínimo em 2013 ficará bem abaixo dos mais de 14% concedidos em 2012, por conta da alta de 7,5% do PIB no último ano do governo Lula. A correção menor é considerada pela equipe econômica como um fator benéfico no combate à inflação no ano que vem,

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

salario minimo em 2013

O Ministério do Planejamento fixou em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado nesta quinta-feira ao Congresso Nacional. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente. A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%. A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gerem despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos. O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Salário mínimo será fixado em R$ 670,95 a partir de 2013 Por Alan Barros às 18:43 de 30/08/2012 - Atualizada às 18:43 | 0 Comments e 0 Reactions Apesar de estar longe do valor ideal, o novo salário mínimo que será fixado em R$ 670,95 a partir de janeiro de 2013 está de acordo com o que o mercado pode suportar neste período, segundo o economista Ediram Teixeira, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconôimicos (Dieese). O Ministério do Planejamento incluiu essa proposta Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) nesta quinta-feira (30). Teixeira explica que os reajustes do salário mínimo nunca podem chegar ao valor ideal de uma hora para outra para não provocar transtornos na economia. “Esse aumento tem que ser feito aos poucos. Mesmo estando distante do ideal, essa política está correta por incorporar a variação do PIB (Produto Interno Bruto), além das perdas causadas pela inflação”, diz. O novo valor é 7,9% maior que os R$ 622 pagos atualmente. Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro. O reajuste inclui a variação de 2,7% do PIB de 2011 e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%. A estimativa do governo é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos. O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais Com informações da Agência Brasil. Siga no Twitter @JangaOnline Curta no Facebook Sistema Jangadeiro Assine no Youtube Jangadeiro Online Artigos Relacionados Novo valor do salário mínimo será de R$ 545 Mantega diz que salário mínimo superior a R$ 540 será vetado Projeto prevê salário minimo de R$667,75 em 2013 Novo salário mínimo será votado na próxima quarta, diz Vaccarezza PMDB seguirá o governo na votação do salário mínimo, garante Temer Tags: dieese, Economia, salário mínimo Disqus Curtir Não curti Login Adicionar novo comentário Image Mostrando 0 comentários M Notificar por e-mail S RSS URL de Trackback

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Será?

Redação.. - 14 de agosto de 2012 às 10:01 BRASÍLIA (Agência Câmara) - Deputados da Comissão de Seguridade Social e Família vão se reunir com representantes dos ministérios da Saúde, do Planejamento e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República para tratar do piso salarial dos agentes comunitários de saúde. Na reunião, prevista para 21 de agosto, será discutida a publicação de uma medida provisória para regulamentar o piso nacional da categoria. Hoje, o governo federal repassa aos municípios R$ 857 por agente de saúde. Isso equivale a quase um salário mínimo e meio. Os agentes reivindicam o piso de dois salários mínimos (R$ 1.244). Do valor que a União destina aos municípios para o pagamento dos agentes de saúde, em alguns casos o prefeito repassa o dinheiro integralmente a esses trabalhadores. Em outros, até completa para chegar a dois salários mínimos. Porém, há prefeitos que descontam vários encargos e repassam aos agentes de saúde menos do que um salário mínimo. Um dos objetivos da regulamentação do piso é evitar o desvio para outras finalidades dos recursos repassados pelo governo federal aos municípios. O presidente da Comissão de Seguridade, deputado Mandetta (DEM-MS), destaca que deputados de vários partidos são favoráveis à definição do piso salarial dos agentes de saúde. Ele afirma que, agora, é preciso pressionar o governo federal para que edite uma medida provisória sobre o tema. "Nós queremos, no dia 21 de agosto, sentar em uma mesa já com os três ministérios: das Relações Institucionais, do Planejamento e da Saúde, para que não haja mais o jogo de empurra”, disse o deputado. “A comissão se sensibilizou [com a mobilização dos agentes] e tomou para si a tarefa de mediar esse diálogo.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Piso salarial para agentes comunitario de saude

Ministro da Saúde garante piso salarial aos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias Publicado por Redação em 14 de julho de 2012 Deputado Domingos Dutra (PT/MA) entregou ao Ministro as Saúde, Alexandre Padilha, o Substitutivo ao Projeto de Lei n. 7495/2006, de sua autoria, que trata do piso salarial no valor de dois salários mínimos a todos os Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias do Brasil. A audiência ocorreu na última quarta-feira (11) no Ministério as Saúde onde estiveram presentes, além do ministro, representantes dos Agentes e parlamentares. “A audiência com Alexandre Padilha para que o Governo defina o piso salarial dos ACS e ACE foi excelente. Entreguei ao Ministro relatório e o substitutivo, de minha autoria, o qual fui Relator na Comissão Especial que apreciou 19 projetos de lei originários do Senado e também da Câmara”, destacou Domingos Dutra. O relatório fixa um piso nacional salarial aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias no valor de dois salários mínimos. Esse valor será escalonado até 2015. “Não é um impacto que venha destroçar as finanças públicas, mas esse valor é fundamental para os 300 mil brasileiros e brasileiras que fazem saúde preventiva em nosso País”, esclarece o Deputado. Domingos Dutra explicou os encaminhamentos da audiência com o ministro Padilha: “Ficou decidido com o Ministro Padilha, médico sanitarista e conhece o problema, que na próxima semana fará uma reunião com os técnicos de saúde da Secretaria de Relações Institucionais e com os agentes. Na semana seguinte Padilha, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reunirão para bater o martelo sobre a proposta que empregamos; e, no dia 7/08, quando a gente voltar do recesso, o ministro Padilha vai apresentar aos parlamentares uma proposta definitiva para acabar essa agonia”. De acordo com o parlamentar, o ministro Alexandre Padilha “foi muito educado, gentil”, e que está comprometido com a reivindicação dos Agentes. “Nós esperamos que no mês de agosto o Governo da Presidente Dilma Rousseff mande ao Congresso Nacional uma medida provisória ou um Projeto de Lei estabelecendo um piso salarial para 2012, concluiu o Deputado Domingos Dutra.

domingo, 13 de maio de 2012

SECA NO SERTÃO DA BAHIA

É preciso ser forte', diz agricultor sobre pior seca em 47 anos na Bahia Mais da metade dos municípios baianos decretou estado de emergência; em Feira de Santana, não chove desde novembro; Paraíba e Pernambuco também enfrentam seca Bahia - "Euclides da Cunha tinha razão: o sertanejo é, antes de tudo, um forte. Só com muita força mesmo para aguentar essa seca", diz José Ferreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares de Feira de Santana (STRAF) sobre a estiagem que atinge o semiárido. De acordo com o governo do Estado, essa é a pior estiagem dos últimos 47 anos. Dos 417 municípios da Bahia, pelo menos 231 decretaram estado de emergência. Ao menos 20 cidades, como Miguel Calmon, Várzea Nova, Muquem do São Francisco, Filadélfia e Tapiramutá, cancelaram o São João, principal festejo nordestino. Feira de Santana, Bahia | Foto: DivulgaçãoOutros reduziram de cinco para três os dias de comemorações. Pelo menos 2,3 milhões de pessoas foram afetadas. Na capital, o preço da cesta básica com 12 itens em abril custa R$ 217, 3% superior ao de março. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Eduardo Salles, 90% das produções de feijão e milho, no semiárido, foram perdidas. A colheita de hortaliças foi desperdiçada. No sudoeste, a safra de café foi totalmente afetada. No oeste, a produção de algodão só tem o aproveitamento de 15%. Na cidade de Feira de Santana _a segunda maior do Estado, com 556, 8 mil habitantes_ não há chuva desde novembro do ano passado. Distritos como Ipuaçu, Bonfim de Santana e Jagaura decretaram estado de emergência três vezes, desde o ano passado. Estado possuidor do maior rebanho de caprinos do Brasil, e do segundo maior de ovinos, vê, gradualmente, esses animais morrerem de sede. Para melhorar tal situação, qualquer ajuda é bem-vinda, inclusive a que vem do céu. "Já começaram as novenas para São José. A imagem dele está indo em procissão de município para município", conta o sindicalista. De acordo com a tradição nordestina, orações para o santo podem trazer chuvas para a região. Animal sofre com falta de alimento por causa da seca na Bahia | Foto: DivulgaçãoSoluções mais terrenas são buscadas pelo governo baiano. Secretário da Casa Civil, Rui Costa esteve na quinta-feira passada em Brasília com o governador Jaques Wagner. Eles voltaram da capital federal com a garantia de cerca de R$ 51 milhões para diminuir os efeitos da seca. Essa verba vai ser distribuída em sistemas de abastecimento, construção de cisternas e barreiros. O Estado aguarda a liberação de crédito emergencial, com valores de R$ 2.500 a R$ 100.000 para pequenos e médios produtores´, a serem quitados em até oito anos. Também foi pedida a suspensão imediata do pagamento das parcelas financiadas pela União que vencem em 2012. A Bahia conta com a liberação de R$ 25 milhões para a compra de equipamentos que ajudem no combate à seca. Entre as ações, há, ainda, a antecipação, de setembro para junho, do seguro garantia safra, a 85 mil agricultores, em parcelas de 680 por cinco meses. Também está previsto o bolsa estiagem para aqueles que não estão segurados. O executivo baiano vai distribuir 130 mil cestas básicas. A Coneb vai comprar a produção de milho do oeste baiano _que não foi afetada, para distribuir para os flagelados, e comprar o gado para também dar carne aos agricultores. Rui Costa espera a construção de adutoras que levem á água do rio São Francisco aos municípios e a conclusão do projeto estadual "Águas do Sertão", no qual retira água do Aqüífero de Tucano, em poços de 400 metros de profundidade. A primeira parte R$ 72 milhões. apa final está orçada em R$ 105 milhões. Segundo Costa, que também é coordenador do Comitê Estadual para Ações Emergenciais de Combate aos Efeitos da Seca, tal obra vai resolver o problema de desabastecimento d'água em boa parte dos municípios baianos. "Tem que haver investimentos em infraestrutura hídrica para melhorar a situação e gerar empregos com as obras e movimentar a economia local, prega Costa. Ele acredita que medidas como essas podem combater a situação crítica que se alastra nas cidades do semiárido da Bahia, como a denominada por Euclides da Cunha, onde vivem fortes sertanejos iguais aos exaltados pelo escritor que a batizou. Seca em Feira de Santana, Bahia | Foto: DivulgaçãoSeca em todo o Nordeste O quadro é de desolação no semiárido nordestino, que enfrenta a pior seca dos últimos 30 anos - desde a dificuldade de água para beber à destruição de plantações e perda de animais. São ao menos 525 municípios em situação de emergência em toda a região. Em Pernambuco, são 70 os municípios que vivenciam problemas já expressos em alguns números da Secretaria Estadual de Agricultura: na maioria desta área a redução das chuvas foi em média de 75% - chegando até 92% em alguns - e a maioria dos açudes localizados no sertão está com 30% da sua capacidade. A falta de chuva provocou a perda de 370 mil toneladas de grãos. Nos cem primeiros dias deste ano, o número de animais vendidos para fora do Estado é 73% maior que o do mesmo período do ano passado. O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, decretou estado de emergência em 170 municípios. O número corresponde a 76% das 223 cidades paraibanas. A medida também objetiva apoiar aos agricultores que tiveram suas plantações perdidas devido à seca e apressar a liberação de recursos federais. O decreto prevê dispensa licitação de contratos para aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao desastre, como locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e obras relacionadas com a reabilitação do cenário atingido pela seca. Segundo dados do governo estadual, mais de 2,6 milhões de paraibanos já foram afetados pela seca. Em abril, o governo federal anunciou apoio aos estados nordestinos para promover ações que minimizem os efeitos da estiagem, como a construção de cisternas, barreiros e sistemas simplificados de água. As informações são do repórter João Paulo Gondim, do IG

domingo, 29 de abril de 2012

BOTAFOGO CAMPEÃO DA TAÇA RIO 2012

Redação SRZD | Vasco | 29/04/2012 18h22 Num jogo em que foi dominado pelo Botafogo, o Vasco perdeu a decisão da Taça Rio por 3 a 1 e deu adeus ao Campeonato Estadual. Agora o Gigante da Colina foca suas forças na partida contra o Lanús, na próxima quarta, pela Libertadores da América. Inspirado, Loco Abreu faz a diferença O Engenhão transpirava o clima das grandes decisões tão logo o pontapé inicial foi conferido. Lotando as arquibancandas, as duas torcidas promoviam um belo espetáculo e no primeiro lance de ataque, o Botafogo abriu o placar. Aos três minutos, Márcio Azevedo invadiu pela esquerda e tocou para Loco Abreu concluir para o gol: 1 a 0 Botafogo. O Vasco respondeu aos oito. Felipe organizou pela intermediária, tabelou com Fellipe Bastos e tocou para Éder Luis entrando livre pela direita. O atacante chutou e a bola passou perto da meta cruz-maltina. Aos 12, nova ofensiva alvinegra. Andrezinho recebeu pela esquerda e lançou Loco Abreu que chutou firme para boa defesa de Prass, contudo, o auxiliar já havia assinalado impedimento no lance. A partida era equilibrada. O Botafogo abriu o placar e se armou para os contra-ataques, enquanto isso, o Vasco tentava tomar a iniciativa e ameaçar pelos lados do campo, principalmente com Eder Luis. Aos 16, o atacante cruzou e a zaga conseguiu afastar. O relógio marcava 20 minutos quando Loco Abreu teve nova grande oportunidade. Após cruzamento, a bola sobrou para o uruguaio dominar e tentar, sem sucesso, encobrir o goleiro vascaíno. Aos 25, nova boa ofensiva do time de General Severiano, que nesta altura, era superior. Maicosuel driblou em velocidade pelo meio e abriu para Elkeson, sem marcação, chutar fraco, sem perigo. Nova ofensiva vascaína aos 30. Alecsandro ajeitou para Eder Luis chutar com força, porém sem direção. O jogo ganhou nova configuração. O Vasco tinha a bola, porém, diante de um Botafogo bem postado, possuía dificuldades para criar. Por sua vez, o alvinegro não conseguia conectar os contra-golpes com a mesma eficiência. Rômulo sofreu falta perigosa aos 40 minutos. Na cobrança, Diego Souza desperdiçou boa oportunidade. O time de Cristóvão teve outra chance aos 43. Após rebote da defesa, Eder Luis chutou para fora da pequena área. O Botafogo ampliou aos 45. Andrezinho levantou em falta da entrada da área, Fábio Ferreira desviou e Abreu, oportunista, marcou para o alvinegro. O time de Oswaldo de Oliveira foi para os vestiários ostentando grande vantagem. Botafogo amplia no início e garante a taça O Vasco começou o segundo tempo assustando. Aos dois minutos, Juninho tocou para Fellipe Bastos acertar a trave. No minutos seguinte, Diego Souza escorou lançamento de Juninho para Eder Luis. O atacante chutou rasteiro em lance que passou ao lado do gol de Jefferson. O Botafogo colocou uma mão na taça aos nove minutos. Antônio Carlos lançou falta da defesa para Maicosuel, que, na extrema esquerda, aproveitou falha de Fagner, invadiu a área, fingiu que ia bater e depois chutou, sem chances para Fernando Prass. 3 a 0. O gol botafoguense esfriou as pretensões cruz-maltinas, que perdeu qualquer organização e tentava chegar ao gol de forma atabalhoada. Bem postado, o Botafogo seguia incomodando Fernando Prass. Aos 25, Elkeson cobrou falta, Prass rebateu e quando Loco Abreu ia concluir, foi assinalado impedimento. O jogo era morno, quando Carlos Alberto conseguiu diminuir. Após boa tabela, o meia tocou na saída de Jefferson. 3 a 1. O gol vascaíno indicava que a equipe poderia ganhar forças e buscar uma reviravolta, entretanto, não passou de um alarme falso. Algumas oportunidades chegaram a ocorrer, porém, nada que furtasse a calma de Oswaldo de Oliveira. Festa da torcida do Botafogo nas arquibancadas, que aos gritos de campeão se enche de esperança para as finais do Campeonato Carioca, contra o Fluminense.

domingo, 25 de março de 2012

MOSCA DA FRUTA
Como controlar a mosca-das-frutas Como diminuir, com medidas ecológicas, a infestação de mosca-das-frutas que ataca minhas mangueiras e goiabeiras? por Roberto de Lima Silva, Carmo do Rio Claro (MG) Para controlar a população de moscas-das-frutas, é necessário eliminar os frutos caídos no solo. Recolha todos e enterre-os no meio do pomar em pequenas valas de 70 por 70 por 30 centímetros. Em cima, coloque uma tela fina com malha de 2 milímetros para impedir a saída das moscas e facilitar a passagem de vespinhas que parasitam as larvas de moscas-das-frutas. Outra medida é o ensacamento dos frutos antes do início da maturação. A realização de poda das goiabeiras também permite o encontro entre inimigos naturais e moscas-das-frutas. Em mangueiras, o controle dos insetos pode ser feito com inseticida registrado para a agricultura orgânica, cujo princípio ativo é o espinosade – derivado da fermentação da bactéria Sacharopolyspora spinosa. Porém, para aplicação de defensivo, é recomendado consultar um engenheiro agrônomo, ler o rótulo do produto e utilizar o equipamento de proteção individual.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Agentes Comunitários de Saúde terão reajuste salarial de 16,3%

O Ministério da Saúde aumentou o incentivo financeiro que repassa mensalmente aos municípios, por meio do Piso da Atenção Básica (PAB) variável, para os 250.903 Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) que atuam na estratégia Saúde da Família.
Divulgação do Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil

O reajuste é de 16,3%, retroativo ao último mês de janeiro, e eleva o valor do incentivo de R$ 750 para R$ 871. Para garantir este benefício, o investimento do ministério será de R$ 403 milhões por ano, recursos que poderão ser ainda maiores, uma vez que a quantidade de ACSs tem sido crescente.

Os Agentes Comunitários de Saúde são profissionais vinculados às Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Eles realizam ações individuais ou coletivas de prevenção a doenças e promoção de saúde por meio de ações educativas nos domicílios e na comunidade. Com o reajuste, o financiamento anual do Ministério da Saúde para a garantia do incentivo financeiro aos Agentes Comunitários de Saúde passa de R$ 2,5 bilhões para R$ 2,9 bilhões.

“Essa previsão considera o número atual de ACSs no país (referente ao mês de fevereiro). Mas, com a expansão da cobertura do Saúde da Família, esse valor poderá chegar a R$ 500 milhões até o final deste ano”, explica o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães. Segundo ele, esses recursos são para remuneração direta dos agentes e pagamento de encargos trabalhistas.

Cada Agente Comunitário de saúde é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, 150 famílias ou 750 pessoas. O acompanhamento do trabalho destes profissionais é feito por um enfermeiro da equipe da estratégia Saúde da Família, lotado na respectiva Unidade Básica de Saúde. O agente deve ser vinculado ao município, que deverá aderir à estratégia para receber o incentivo financeiro do governo federal.

“Atualmente, quase 97% das cidades contam com a atuação destes profissionais, o que representa uma cobertura de 122.555.622 brasileiros, ou seja, mais de 64% da população. A nossa intenção é estimular, cada vez mais, a adesão dos municípios pela importância do trabalho que os Agentes Comunitários de Saúde realizam”, acrescenta Helvécio Magalhães.

Para ser um ACS, é preciso que o profissional seja morador (há pelo menos dois anos) da área onde exercerá as atividades, saber ler e escrever, ter mais de 18 anos e disponibilidade de tempo integral para exercer a função de agente comunitário. O recrutamento destes profissionais deve se dar por meio de processo seletivo promovido pela município, com o acompanhamento da secretaria estadual de saúde.

SAÚDE DA FAMÍLIA – O Saúde da Família é a principal estratégia do Ministério da Saúde para reorientar o modelo de assistência à saúde da população a partir da Atenção Básica, que é a principal e mais próxima porta de entrada do SUS, capaz de resolver até 80% dos problemas de saúde das pessoas.

As equipes multidisciplinares que atuam na estratégia são formadas por médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde para o desenvolvimento de ações de diagnóstico e orientação para o tratamento de doenças, promoção da saúde, prevenção de agravos e reabilitação dos pacientes.

Atualmente, o país conta com 32.498 equipes de Saúde da Família atuando em 5.288 municípios, o que representa um percentual de 95% de cobertura pelo Saúde da Família. A execução da estratégia é compartilhada pelos estados, Distrito Federal e municípios e coordenada pelo Ministério da Saúde.

Por Paula Rosa, da Agencia Saúde – ASCOM/MS

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Imagens de uma cidade abandonada ( UBATÃ )
Era uma vez... uma cidade chamado Ubatã...
Só tem lixos e matos em suas ruas e avenidas...
Buracos a contar as centenas...
Cheira mal, muito mal...
Que tristeza Ubatã...
Finado Ubatã...
Adeus Ubatã...
Triste, muito triste...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011


Dilma confirma salário mínimo de R$ 622 a partir de janeiro

AGÊNCIA BRASIL 23/12/2011 16h16
 
A presidente Dilma Rousseff assinou hoje (23) o decreto que determina o valor de R$ 622,00 para o salário mínimo a partir de janeiro de 2012.
O reajuste representa aumento de 14,13% em relação ao valor atual, de R$ 545,00. O decreto será publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira, dia 26.
O método de reajuste do salário mínimo foi definido no início de 2010 por meio de uma medida provisória aprovada pelo Congresso. O valor é calculado com base na inflação dos dois anos anteriores, acrescido do percentual de crescimento da economia do ano anterior de sua validade. Pela primeira vez, o valor do reajuste obedece a esses critérios.
A MP também determina que até 2015 todas as definições sobre o valor do mínimo serão feitas por meio de decreto presidencial.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011


Coisas da Política

Uma retirada sem glória e sem honra 

Jornal do BrasilMauro Santayana 
Mais uma vez, os Estados Unidos concluem uma guerra sem ganhá-la, ao não conseguir impor sua plena vontade aos agredidos. Os soldados norte-americanos não saem do Iraque como saíram de Saigon, em 30 de abril de 1975, escorraçados pelas tropas de Hanói e pelos vietcongs. Desta vez, eles primeiro arrasaram o Iraque, durante uma década de bombardeios constantes.
O despotismo de Saddam não incomodava antes os Estados Unidos, quando coincidia com o interesse de Washington. Tanto era assim, que os norte-americanos estimularam a guerra contra o Irã, e lhe ofereceram suporte bélico e diplomático, mas seu objetivo era o de debilitar os dois países. No momento em que — cometendo erro político elementar — Saddam pretendeu restaurar as fronteiras históricas do Iraque, ao invadir o Kueit, Washington encontrou, com o primeiro Bush, o pretexto para a agressão aérea a Bagdad, a criação da chamada zona de exclusão, em que o bombardeio aéreo era indiscriminado, e o bloqueio econômico.
Foram dezenas de milhares de mortos durante os dez anos de ataques aéreos, prévios à invasão. Entre os sobreviventes da agressão, houve milhares de crianças, acometidas de leucemia pela radiação das munições amalgamadas com urânio empobrecido.
Assim, ao invadir o país por terra, os americanos encontraram um exército debilitado, parte do território arrasado e um governo na defensiva diplomática. O pretexto, que os fatos desmoralizaram, era o de que Saddam Hussein dispunha de armas de destruição em massa.
Ontem, o presidente Obama disse que o Iraque é hoje um “país independente, livre e soberano, muito melhor do que era com Saddam”. Saddam, sabem os observadores internacionais, era muito menos obscurantista do que os príncipes da Arábia Saudita.
Seu povo vivia relativamente bem, suas mulheres não eram tratadas com desrespeito e frequentavam a universidade. Algumas ocupavam cargos importantes no governo, na vida acadêmica e nos laboratórios de pesquisas. Havia tolerância religiosa, não obstante a divergência secular entre os sunitas e os xiitas, que ele conseguia administrar, a fim de assegurar a paz interna.
O vice-primeiro-ministro Tarik Aziz era católico, do rito caldeu. País de cultura islâmica, sim, mas talvez o mais aberto de todos eles a outras culturas e costumes. O país se encontrava em pleno desenvolvimento econômico, com grandes obras de infraestrutura, e mantinha excelentes relações com o Brasil, mediante a troca de petróleo por tecnologia e serviços de engenharia, quando começaram os bombardeios.
Depois disso, nos últimos nove anos, a ocupação norte-americana causou mais a morte de 100 mil civis, 20 milsoldados iraquianos e 4.800 militares invasores, dos quais 4.500 ianques. Milhares e milhares de cidadãos iraquianos ficaram feridos, bem como soldados invasores, a maioria deles mutilados. As cidades foram arrasadas — mas se dividiram os poços de petróleo entre as empresas dos países que participaram da coligação militar invasora.
Hoje não há quem desconheça as verdadeiras razões da guerra, tanto contra o Iraque, quanto contra o Afeganistão: a necessidade do suprimento de petróleo e gás, do Oriente Médio e do Vale do Cáspio, aos Estados Unidos e à Europa Ocidental. Daí a guerra preemptiva e sem limites, declarada pelo segundo Bush, que se dizia chamado por Deus a fim de ir ao Iraque matar Saddam Hussein. Não só os mortos ficam da agressão ao Iraque. Os americanos saem do país, deixando-o sem energia elétrica suficiente, sem água potável, com 15% de desempregados e, 85% dos que trabalham estão a serviço do governo.
Toda a história dos Estados Unidos — ao lado de méritos fantásticos de seu povo — foi construída no afã da conquista e da morte. Desde a ocupação da Nova Inglaterra, não só os índios conheceram a sua fúria expansionista: na guerra contra o México, o país vencido perdeu a metade do território pátrio, o que corresponde a quase um terço do atual espaço norte-americano no continente.
Uma das desgraças da vitória americana foi a ruptura do Compromisso do Missouri, com a ampliação do escravagismo aos novos territórios, que seria — pouco mais de dez anos depois — uma das causas do grande confronto interno, entre o Sul e o Norte, a Guerra da Secessão. Lincoln, que a enfrentou, havia sido, em 1847, um dos poucos a se opor ao conflito contra o México.
A partir de então, a ânsia imperialista dos Estados Unidos não teve limites. Suas elites dirigentes e seus governantes, salvo alguns poucos homens lúcidos, moveram-se convencidos de que cabia a Washington dominar o mundo. Ainda se movem nessa fanática determinação. Agora, saem do Iraque e anunciam que deixarão também o Afeganistão, no ano que vem. Mas, ao mesmo tempo, dentro da doutrina Bush da guerra sem fim, preparam-se para nova agressão genocida contra o Irã.
Os Estados Unidos nunca conheceram a presença de invasores estrangeiros. Sua guerra da independência se fez contra tropas britânicas, que não eram invasoras, mas sim ocupantes da metrópole na colônia. As poucas incursões mexicanas na fronteira, de tão frágeis, não contam. Mas há uma força que cresce, e que não poderão derrotar: a do próprio povo norte-americano, cansado de suportar o imperialismo interno de seus banqueiros e das poucas famílias bilionárias que se nutrem da desigualdade.
O povo, mais do que tudo, se sente exaurido do tributo de sangue que, a cada geração, é obrigado a oferecer, nas guerras sem glória, contra povos inermes e quase sempre pacíficos, em nome disso ou daquilo, mas sempre provocadas pelos interesses dos saqueadores das riquezas alheias.
A situação tomou rumo novo, a partir dos anos 80, como apontou, em artigo publicado ontem por El Pais, o biólogo e filósofo catalão Federico Mayor Zaragoza, ex-ministro da Educação de seu país e, durante 12 anos, diretor-geral da Unesco. A aliança de interesses entre Reagan e Margareth Thatcher significou a capitulação do Estado diante do mercado, e se iniciou a era do verdadeiro terror, com 4 bilhões de dólares gastos a cada dia, em armamentos e outras despesas militares, e, a cada dia, 60 mil pessoas mortas de fome no mundo.
Mayor lembra a que levou o novo credo das elites, que Celso Furtado chamou de “fundamentalismo mercantil”: a melancólica erosão da ONU e sua substituição por grupos plutocráticos, como o grupo dos 7, dos 8 e, agora, sob a pressão dos emergentes, dos 20. E na pátria da nova fé nas “razões do mercado”, os Estados Unidos, há hoje 20 milhões de desempregados, 40 milhões de novos pobres e 50 milhões de pessoas sem qualquer seguro de saúde.
A Europa assediada e perplexa, com a falência de suas instituições políticas, está presa na armadilha do euro, que não tem como concorrer com o dólar nem com o yuan, porque yuan e o dólar são emitidos de acordo com a necessidade dos Estados Unidos e da China. Disso conseguiu escapar a Inglaterra, que mantém a sua moeda própria.
Os Estados Unidos, se não houver a reação, esperada, de seu povo, se preparam para manter o terror no mundo, mediante suas armas eletrônicas de alcance global, entre elas os aviões não tripulados. Seu destino, se assim ocorrer, será o do atirador solitário, que se compraz em assassinar os inocentes à distância, até que alguém consiga, com o mesmo método, abatê-lo. E não faltam os que se preparam para esse duelo à distância. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

USINA DE FUNIL

Passagem pela usina de funil, em trabalho do serviço de saúde do distrito do camamuzinho.
Veja as fotos tiradas por: Jacó caló










sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PESSOAS DO CURSO TEC. PARA ACS

Estamos prestes a encerrar a quarta unidade do curso tec. para agentes comunitario de saude. Nestas fotos, estamos todos a caminho do cool, depois de apresentarmos aos moradores da comunidade, alguns pontos de vistas da saude local (palestra).


domingo, 24 de outubro de 2010

P S F DO CAMAMUZINHO



Apresentação da maquete da cidade saudavel e a cidade doente, pelos agentes comunitario de saude do psf do camamuzinho, distrito que pertence ao municipio de ibirapitanga. Estavam presentes as pessoas da comunidade, a enfermeira Renata, os tec. de enfermagem, os acs etc... Foi discutido nesta apresentação o SUS, sua causa existencial e suas caracteristicas. Destacamos aqui o trabalho dos acs: Jacó, Rose, Nubia, Natali e Angela; Vocês estão de parabens...

sábado, 23 de outubro de 2010

INCENTIVO PARA OS ACS

Diário Oficial REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Imprensa Nacional BRASÍLIA - DF

Nº 201 – DOU de 20/10/10 - p. 92 – seção 1

Ministério da Saúde
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA No- 3.178, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010

Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e
Considerando a Política Nacional de Atenção Básica, aprovada pela Portaria nº 648/GM/MS, de 28 de março de 2006;
Considerando os gastos da gestão municipal com a contratação de Agentes Comunitários de Saúde das estratégias, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, em conformidade à legislação vigente; e Considerando a necessidade de revisar o valor estabelecido para o incentivo de custeio referente aos Agentes Comunitários de Saúde das estratégias Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, definido pela Portaria nº 2.008/GM/MS, de 1º de setembro de 2009, resolve:

Art. 1º Fixar em R$ 714,00 (setecentos e quatorze reais) por Agente Comunitário de Saúde - ACS, a cada mês, o valor do Incentivo Financeiro referente aos Agentes Comunitários de Saúde das estratégias, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família.

§ 1º Estabelecer como base de cálculo do valor a ser transferido aos Municípios e ao Distrito Federal o número de ACS registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema Nacional de Informação definido para este fim, no mês anterior à respectiva competência financeira.

§ 2º No último trimestre de cada ano será repassada uma parcela extra, calculada com base no número de Agentes Comunitários de Saúde registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema de Informação definido para este fim, no mês de agosto do ano vigente, multiplicado pelo valor do incentivo fixado no caput deste artigo.

Art. 2º Definir que os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho
10.301.1214.20AD - Piso de Atenção Básica - Saúde da Família.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência julho de 2010.


JOSÉ GOMES TEMPORÃO

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Eleições 2010

É brasil, chegou mais uma vez o momento de decidir o futuro da nação. Temos o poder de aprovar ou reprovar atravéis do voto livre, quem nos conduzirá futuramente. No meio de muitos corruptos, podemos ter a sorte de encontrar alguém que não o seja. Não acredito muito nisto mas fazer o quê? Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come... O inportante é nunca jamais perder a esperança de um dia termos um país livre dessa corja que só nos faz sentir nauseas, argh! Vamos neste domingo ter o discernimento de escolher os menos corruptos. Vamos tentar a sorte na roleta russa da corrupta política. Vamos ver no que vai dar.

jacó caló

OBRIGADO PELA VISITA E VOLTE SEMPRE.

Variedades.